Investir é uma atividade que envolve riscos, e qualquer pessoa que aplicou seu dinheiro já se preocupou com a possibilidade de perdas. Nesse cenário, o investidor Otávio Fakhoury destaca que o hedge surge como uma forma eficaz de proteger o patrimônio contra oscilações inesperadas.
Ainda que o termo possa parecer técnico, sua lógica é simples: minimizar os prejuízos sem necessariamente abrir mão das oportunidades de lucro. Interessado em conhecê-lo? Neste artigo, vamos explicar o que é hedge, como ele funciona na prática e de que maneira pode ser utilizado por investidores comuns para proteger suas carteiras.
O que é hedge e por que ele é tão importante?
De acordo com Otávio Fakhoury, o hedge é uma estratégia de proteção financeira que busca reduzir os riscos de perdas em investimentos, especialmente em cenários de alta volatilidade. Ele funciona como uma espécie de seguro, que tenta compensar as possíveis quedas de um ativo com ganhos em outro. Assim, o investidor não fica tão exposto a mudanças bruscas nos preços do mercado, como variações cambiais, alta dos juros ou queda nas ações.

Essa prática é comum entre grandes empresas e investidores profissionais, mas também pode ser usada por pessoas físicas. Até porque, o principal objetivo do hedge é garantir mais segurança para a carteira, mantendo a rentabilidade estável mesmo diante de crises ou mudanças econômicas. Dessa forma, em um mercado cheio de incertezas, contar com essa estratégia pode fazer toda a diferença entre um prejuízo grande e um impacto menor nas finanças.
Como o uso de derivativos ajuda a proteger sua carteira?
Os derivativos são instrumentos financeiros que derivam de um ativo principal, como ações, moedas ou commodities. Eles são usados justamente para fazer hedge, ou seja, proteger a carteira contra oscilações desses ativos. Segundo o empresário Otávio Fakhoury, um dos exemplos mais conhecidos é o contrato futuro, que permite ao investidor travar o preço de um ativo para uma data futura, evitando perdas se o mercado se mover em direção contrária ao esperado.
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Outro derivativo muito usado no hedge são as opções, que oferecem ao investidor o direito (mas não a obrigação) de comprar ou vender um ativo a um preço determinado, como pontua Otávio Fakhoury. Com isso, mesmo que o valor de mercado caia, o investidor tem uma forma de limitar os prejuízos.
As principais estratégias de hedge com derivativos
Em suma, existem diversas formas de fazer hedge com derivativos, e algumas são mais utilizadas por investidores que buscam proteger suas carteiras. Confira as principais estratégias:
- Venda de contratos futuros: ideal para quem quer travar o preço de ativos como dólar, commodities ou ações.
- Compra de opções de venda (put): permite ao investidor vender um ativo por um preço mínimo, protegendo-se de quedas.
- Estratégia de collar: combina a compra de uma opção de venda com a venda de uma opção de compra, limitando as perdas e os ganhos.
- Swap: contrato onde se troca a rentabilidade de dois ativos, sendo útil para proteção contra juros ou câmbio.
- Mini contratos: versão acessível dos contratos futuros, ideal para pequenos investidores que desejam fazer hedge com menor exposição.
Cada uma dessas estratégias pode ser ajustada conforme o perfil do investidor e o objetivo da proteção. O mais importante é entender que o hedge não busca ganhos extraordinários, mas sim preservar o que já foi conquistado.
Proteção é sinônimo de inteligência financeira
Em conclusão, entender o que é hedge e como ele funciona é um passo importante para quem quer investir com mais segurança. Pois, por meio de estratégias bem definidas, especialmente com o uso de derivativos, é possível proteger sua carteira contra movimentos inesperados do mercado e evitar prejuízos significativos.
Todavia, o hedge não elimina os riscos, mas ajuda a controlá-los de forma eficiente, conforme frisa o investidor Otávio Fakhoury. Então, seja você um investidor iniciante ou experiente, conhecer e aplicar essas práticas pode garantir mais estabilidade para os seus investimentos e mais tranquilidade para os seus objetivos financeiros.
Autor: Sérgio Gusmão